Edson Luís foi o estudante secundarista (ensino médio) de 18 anos, morto no restaurante Calabouço no Rio de Janeiro pela PM durante um os inúmeros confrontos com o governo da ditadura militar. Ele foi o primeiro estudante assassinado pelas mãos da ditadura.
Nasceu no Pará de uma família pobre e mudou-se para o Rio para terminar o segundo gral. Edson Luís morreu no dia 28 de março de 1968, sendo essa data rememorada pela União Nacional dos Estudantes a cada Jornada de Lutas - e pelo Cedlan a cada eleição no fim de março para o início de abril.
Por volta das 18 horas, a PM chegou ao local e dispersou os estudantes que estavam em frente ao complexo, que se abrigaram dentro do restaurante e responderam à violência policial utilizando paus e pedras. A policia, acreditando que os estudantes iriam atacar a Embaixada Norte-Americana decidiu por ivadir o restaurante. Durante a invasão, o comandante da tropa, aspirante Aloísio Raposo, atirou e matou o estudante Edson Luís (tiro a queima roupa no peito). Outro estudante, Benedito Frazão Dutra, chegou a ser levado ao hospital, mas também não resisitiu e morreu.
A Igreja realizou uma missa em homenagem ao estudante, as pessoas que participaram foram reprimidas pela policia com Violencia.
No dia 28 de março de 2008, para lembrar os quarenta anos de sua morte, foi inaugurada em homenagem ao estudante uma estátua na praça Ana Amélia. A tragédia foi retratada na novela "Amor e Revolução" do SBT, no dia 28 de setembro de 2011
Por volta das 18 horas, a PM chegou ao local e dispersou os estudantes que estavam em frente ao complexo, que se abrigaram dentro do restaurante e responderam à violência policial utilizando paus e pedras. A policia, acreditando que os estudantes iriam atacar a Embaixada Norte-Americana decidiu por ivadir o restaurante. Durante a invasão, o comandante da tropa, aspirante Aloísio Raposo, atirou e matou o estudante Edson Luís (tiro a queima roupa no peito). Outro estudante, Benedito Frazão Dutra, chegou a ser levado ao hospital, mas também não resisitiu e morreu.
A Igreja realizou uma missa em homenagem ao estudante, as pessoas que participaram foram reprimidas pela policia com Violencia.
No dia 28 de março de 2008, para lembrar os quarenta anos de sua morte, foi inaugurada em homenagem ao estudante uma estátua na praça Ana Amélia. A tragédia foi retratada na novela "Amor e Revolução" do SBT, no dia 28 de setembro de 2011
Durante seu enterro, a palavra de ordem era: "mataram um estudante, poderia ser seu filho!", ele foi enterrado ao som do hino nacional.
Honestino Guimarães, um dos maiores líderes estudantis do Brasil, iniciou sua militância no movimento secundarista (dentro da colégio Elefante Branco) e filiou-se a movimento Popular, organização clandestina originada de movimentos católicos. Passou em geologia na UnB em primeiro lugar e foi lá que ele deu continuidade a sua luta, tornando-se presidente do Diretório Acadêmico.
Em 1968 os militares invadiram a UnB para cumprir um mandado de prisão contra ele e mais sete militantes do movimento estudantil. Foi preso e solto posteriormente, mas não pode retornar a faculdade, pois fora expulso por liderar um ato de expulsão de um falso professor da UnB
Foi presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), interinamente quando o presidente Jean Marc, foi preso. no congresso de 1971 foi eleito. Passou a viver na clandestinidade, até ser preso e nunca mais retornar a sua casa, tornando-se um desaparecido político.
Hoje o grêmio estudantil do Elefante Branco, carrega seu nome, como uma homenagem.
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